(31.08.10)
Um pastor evangélico foi preso anteontem (29) , no Aeroporto Internacional de Belém, acusado de injúria racial. Petrônio Alves Silva, de 40 anos, tentava embarcar para a Brasília, quando teria chamado a funcionária do check in da Tam, Ana Brenda da Costa Ribeiro, de 26 anos, de "pretinha folgada".
Segundo o delegado Robério Pinheiro, da Polícia Federal, o acusado teria apresentado documento sem foto no balcão da companhia, além de se recusar a pagar pelo excesso de bagagem.
Garante o delegado que "segundo relatos, o pastor já chegou com impropério ao balcão da empresa. E ainda chamou a moça de pretinha folgada. O povo chega aqui no Pará e acha que somos tolerantes com esse tipo de conduta".
Após prestar depoimento por mais de uma hora, Petrônio foi levado a uma cela especial, por possuir curso superior. Ainda no domingo, o advogado do acusado entrou com o pedido de habeas corpus. O pastor foi solto e vai responder em liberdade.
Se condenado, pode cumprir pena de até 3 anos de reclusão. Ele nega as acusações. A Tam preferiu não se pronunciar sobre o caso. (Com informações de O Globo)
(31.08.10)Um pastor evangélico foi preso anteontem (29) , no Aeroporto Internacional de Belém, acusado de injúria racial. Petrônio Alves Silva, de 40 anos, tentava embarcar para a Brasília, quando teria chamado a funcionária do check in da Tam, Ana Brenda da Costa Ribeiro, de 26 anos, de "pretinha folgada".
Segundo o delegado Robério Pinheiro, da Polícia Federal, o acusado teria apresentado documento sem foto no balcão da companhia, além de se recusar a pagar pelo excesso de bagagem.
Garante o delegado que "segundo relatos, o pastor já chegou com impropério ao balcão da empresa. E ainda chamou a moça de pretinha folgada. O povo chega aqui no Pará e acha que somos tolerantes com esse tipo de conduta".
Após prestar depoimento por mais de uma hora, Petrônio foi levado a uma cela especial, por possuir curso superior. Ainda no domingo, o advogado do acusado entrou com o pedido de habeas corpus. O pastor foi solto e vai responder em liberdade.
Se condenado, pode cumprir pena de até 3 anos de reclusão. Ele nega as acusações. A Tam preferiu não se pronunciar sobre o caso. (Com informações de O Globo)
Um pastor evangélico foi preso anteontem (29) , no Aeroporto Internacional de Belém, acusado de injúria racial. Petrônio Alves Silva, de 40 anos, tentava embarcar para a Brasília, quando teria chamado a funcionária do check in da Tam, Ana Brenda da Costa Ribeiro, de 26 anos, de "pretinha folgada".
Segundo o delegado Robério Pinheiro, da Polícia Federal, o acusado teria apresentado documento sem foto no balcão da companhia, além de se recusar a pagar pelo excesso de bagagem.
Garante o delegado que "segundo relatos, o pastor já chegou com impropério ao balcão da empresa. E ainda chamou a moça de pretinha folgada. O povo chega aqui no Pará e acha que somos tolerantes com esse tipo de conduta".
Após prestar depoimento por mais de uma hora, Petrônio foi levado a uma cela especial, por possuir curso superior. Ainda no domingo, o advogado do acusado entrou com o pedido de habeas corpus. O pastor foi solto e vai responder em liberdade.
Se condenado, pode cumprir pena de até 3 anos de reclusão. Ele nega as acusações. A Tam preferiu não se pronunciar sobre o caso. (Com informações de O Globo)
(31.08.10)Um pastor evangélico foi preso anteontem (29) , no Aeroporto Internacional de Belém, acusado de injúria racial. Petrônio Alves Silva, de 40 anos, tentava embarcar para a Brasília, quando teria chamado a funcionária do check in da Tam, Ana Brenda da Costa Ribeiro, de 26 anos, de "pretinha folgada".
Segundo o delegado Robério Pinheiro, da Polícia Federal, o acusado teria apresentado documento sem foto no balcão da companhia, além de se recusar a pagar pelo excesso de bagagem.
Garante o delegado que "segundo relatos, o pastor já chegou com impropério ao balcão da empresa. E ainda chamou a moça de pretinha folgada. O povo chega aqui no Pará e acha que somos tolerantes com esse tipo de conduta".
Após prestar depoimento por mais de uma hora, Petrônio foi levado a uma cela especial, por possuir curso superior. Ainda no domingo, o advogado do acusado entrou com o pedido de habeas corpus. O pastor foi solto e vai responder em liberdade.
Se condenado, pode cumprir pena de até 3 anos de reclusão. Ele nega as acusações. A Tam preferiu não se pronunciar sobre o caso. (Com informações de O Globo)
http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?id=20415
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